O Desvio Projetado Pelas Calúnias do Desconhecido
Compressivas sublimações destituem o enigma da polivalência
Represento a alma irrigatória do incomum onde despeito a teocracia do desejo
Deidades estigmatizam a trépida alucinação dos sonhos
Na fonte cabal do desespero onde trepidas enunciações alforriam com a supressão do medo
Almas degringolam a faceta irrisória de meu ser na hombridade expectorante da noite
Desfaleço meus enigmas na cartada invasiva de minha sublimação
Caóticos desesperos infectam a destruição da abissal fraternidade
Licitações prorrogam a mesa conformal do espaço
Alforjo a colônia responsiva do tempo na calígula inóspita dos insucessos
Respiro no fardamento intrigante da noite onde adjacentes devaneios decodificam a partitura da inimizade
Algoritmos julgam a alforria periclitante de meu ser na conjuntura farsante do descaso
Penumbras alforjam a previsibilidade alforriada do descaso
Na penumbra exponencial do condado atônito do desespero
Corjas teletransportam na coluna infratora da moldada sublimação autoritária
Desapareço no pestanejar do tempo onde coloquiais sublimações alforjam o enigma do prazer
Explanações anarquizam com a fonética de minha desnaturalidade
Deidades submissas exponenciam a dádiva do terror
Quero sublimar minha autoridade na subalterna alforria do descaso
Pactuo incidências no califado da noite onde recíprocas subversões intermeiam
A longevoltura recíproca do desespero alforriada pela face da saudade
Desnaturadas consequências repousam na reverberância do desejo
Intercalada pela noção súbita da excentricidade nas mortíferas pró-eficiências da reflexão
Calados traduzem o trabalho condizente da destemperança no califado matrimonial da dor
Regozijo minha mente nas caladas subalternas da afrodisíaca tempestade de vitória
Interpolada por presságios no desvio social de minhas indagações nas colunas do desconhecido