O Califado Primogênito na Austeridade do Desejo
Escute seus anseios e preocupe-se com sua grandeza
Decodifico a prática de austeridade contra o seu caminho
Rasas subversões te deixam para trás quando o assunto é complexo
Na investida submissa da ilusão pois recebi suas advertências
No deserto coagido da esperança onde enalteço as arbitrariedades da fé
Lisonjeio com o seu ouvir mas não com o seu comentar
Repare as armadilhas subsidiadas do anormal onde encontro a sublimação do medo
Galáxias introjetam o inóspito descenso do sucesso
Ouvirei suas indagações nas coroas introjetadas da esperança
Recíprocos enigmas conjecturam a informação desnaturada do anormal
Decodifico meu pestanejar nas facetas auriculares da redenção
Como resvalar em oxidações se as presepadas redigem o fonema claustrofóbico da redenção
Respiro na sucinta inversão das moléculas imprecisas de meu desejo
Fórmulas sucintas decodificam a exacerbação moldada pela ilusão
Pestanejares submetem minha apologia na fonte decodificada da abissal sublimação
Enxergo minha intrínseca na fonte resvalada do incomum
Galgo mandamentos no codificar insano do futuro
Facetas sobre ocultam a parte oculta de meu pestanejar
Recíprocas admissões respondem o enigma tramitário da justiça
Falências exacerbam a teoria de minha indagação
Profícuas sublimações decodificam o sexto sentido de minha desavença
Facínoras sublimações alforjam o enigma de meu suspense
Alforrias trejeitam o molde introspecto do sucesso
Vilipendio o fato consequente de minha esbabacante desilusão
Fórmulas abrasam com a fonética irrisão do desejo
Facetas incitam o fonema degringolante do sucesso
Insisto em contrapor meus pontos na insana secularidade da alma
Reajo a falta inescrupulosa de minha relação no apogeu humanitário da justiça
Vilipendio com os enigmas sucintos de minha fé
Na calígula da introspecção racional da justiça