A VERTENTE DA POESIA
O tempo está cabreiro
Chovendo o dia inteiro
E eu não posso sair
Fazer o quê então
É passar manteiga no pão
Comer e sorrir
Porque a vida vale à pena
Ela é um eterno poema
E que fique e não se mova
O que se há de fazer
Se o tempo quer chover
Pois então que chova
Água celestial abençoada
Desde que não dê enxurrada
Que o tempo escorra normalmente
Pela vontade de Deus
Salve, salve os poemas meus
De minha bendita vertente!
Escrito as 10:16 hrs., de 16/04/2019 por