O Transcendental Fonema da Esperança
Facetas subsidiam a alforria do pensamento onde o desrespeito
Infringe o corredor do tempo quero desertificar ilusões na fonte subalterna da ilusão
Degringolo o corredor inóspito da desesperança onde os fatos conjecturam com o enigma da saudade
Desviro a inóspita sublimação no presságio intermitente na apologia exponencial do caos
Respiro na sobra factível do desespero onde encarrego de desmistificar fatos na corrente do tempo
Sugo o contratempo da anormalidade respingada na falha conjectural de minha indagação
Teorizo indecentes presságios na coroa indagante do desespero
Onde indagantes características impõem o fato exponencial de minha conclusão
Na desenvoltura característica enunciada por fatos no vilipêndio do desejo
Falcatruas condensam a falha degringolante de minha relação humana
Nos pontos factuais do sucesso onde protuberantes indagações fornicam o enigma do mal
Indagantes respostas forjam a responsiva vertente colateral do sucesso
Como disparar correlações se os meios afoitam o enigma do desejo
Segregados fatos conjecturam a sobriedade do descaso
Interpolando factoides no condensamento inescrupuloso do medo
Falhas sublimações alforjam o código da reverberação de minha introspecção racional
Desejos trepidam no meio racional de meu pestanejar na degringolante alforria do tempo
Coagidas indagações fornicam com a partitura intrínseca de meu sucesso
Priorizo dádivas na conjectura infalível do tempo onde agremio minhas respostas
Na descrição prerrogativa onde os inescrupulosos passos até a vitória
Subsidiam a fonética errante de minha alma pois o caos retoma a similaridade da justiça
Pois viscerais obras alforriam com a trapaça segmentada do sucesso
Desembocamentos parlamentares instigam a forma subserviaqda de pensar
Onde as vértebras inquisicional o tempo no presságio característico da reflexão
Galgo submissas introspecções racionais no enigma saudosista de minha vitória
Os sábios protuberam sua indagação e os secularizadores amarram suas alças
No recôncavo indivisível do caos no sub-mundo afrodítico de minha intempere reflexional
Tudo parece ressabiar com o congestionamento do destino
Onde interpolo minhas palavras na conjectura reacional do desespero
Angario moldes na fatídica exponenciação do descaso reverberado pelas fontes do desconhecido
Cálices trepidam a alforria elementar do paraíso onde desemboco fatos
Na conjuntura responsiva do desejo na resolução elementar de minhas vestes
Transbordo o angariar eliminativo de minha sublimação no cálice introjetado do sucesso
Recupero meu desabar nas facetas procedurais da iniquidade
Onde meu coração suspira por um pouco de reflexão no cálice confraternizado da loucura
Depredo a renúncia expectorante de minha indecisão nos cálices subalternos da destemperança
Coagulo o rendimento abrasado de minha sucinta subversão no caminho virtuoso consolável
Pela assinatura claustrofóbica intermediada por sanguessugas na paleta revigorante da desolação
Intermedio protuberantes indagações na forma recíproca de meus atos na conjuntura recíproca da ilusão
Onde os meus laços se perpetuam pelo orifício matrimonial do descaso
Intermitentes recôncavos se policiam na confraternização exacerbada da esperança
Desisto de interpolar foneticamente palavras na enunciação correspondente do destino
Registro minha façanha interpolada fagulha cristalizada do sucesso
Priorizo calamidades subversões na fonte desconjuntural do desassossego
Parábolas famigeram o ponto resiliente de minha resposta
Subverto a autoridade responsiva de minha esperança
Pois os laços condizem com o enigma do juízo na parte expectorante de minha relação humana
Fatos surpreendem a deidade abrasiva do incomum no cálice exponencial do desassossego
Quero surpreender minha retórica na redobra do Universo onipotente do sucesso
Palavras simulam a conjectura abissal de minha derrota
Pois o Universo conjectura as fagulhas de inimizade onde as castas abrasivas
Repousam no recôncavo abrasivo de meu parecer onde as deidades protuberam o enigma aristocrático do pensamento
A psicodelia reside em detalhes no coração perdedor de minha desavença
Pois magias não retomam o cálice exponenciador do futuro
Supressões alforriam o desejo enigmático do sucesso no cálice resplendoroso do futuro
Fórmulas agraciam com destituir impensiador do desejo confraterno de minha verossimilhança
Palavras digladiam a ilusão inóspita de meu parecer na conjectura abissal do mal
Onde insanas verdades regozijam no ponto paliativo de meu poder
Sucções abrangem o fonema destoante de minha derrota no cálice esplendoroso do sucesso
Facetas degringolam com a deidade exponenciativa do caos onde destituo o meu destino
Nas cordas refratárias exploradas pelas falanges do conhecimento
Pois ultrapasso os limites intrínsecos de minha resposta no castiçal redundante
Na vila abrasiva esplendorosa do castiçal degringolante de minha enunciação
No cronograma paliativo do destempero nas fagulhas inmaginadoras da noite
Inundo a convocação salutar de minha resposta nas fontes aglutinativas do destempero
Palavras surpreendem com a alforria enigmática dos trejeitos responsivos do sucesso