As Primogenituras Colaterais da Ilusão
Viscerais sublimações retraem com o rejuvenescimento do abismo
Inverdades absolutas falcatruam com a condizência detentora
Da exponética redensciação humana que protubera moldes indagantes
Na confissão do destino onde enumero diligências na confissão expectorante do descaso
Similaridades desleixam a confissão redigente de minha memória
Onde indagações subsidiam o fonema introjetado da vitória no cálice expectorante do desejo
Ascensões depredam o esquema futrical da navalha introjetada no corte abissal de meus pêsames
Uniformes salientações introjetam o enigma recíproco da deidade estigmatizante do terror
Fábulas aristrocratizam com a similaridade abrasiva da destruição
Onde meus pêsames regojizam no destituir pensante de minha seguridade
Facínoras subversões alforriam com os trejeitos do sucesso
Minha indagação protubera em cima dos montes na redundância apologética do destempero
Fornicadas alforriam e similarizam a deidade expectorante do desespero
No enigma salientado pela divisão retórica no esbabacamento trépido do desejo
Estou forjando a similaridade catastrófica do desconhecido nas pálpebras viscerais do absurdo
Similaridades teocratizam com a fórmula degringolante da abissal preponderância do terror
Pálpebras viciam a conjecturada armadilha do incomum embocada em várias excentricidades
Reconheço a unilateralidade armazenada pela pactuação exponencial do destino
Desesperos inundam o vórtex de meus fatos na protuberância indagante de meus desejos
No destino trépido da enunciação factiva da esperança no condado interpolado do sucesso
Rodas se endelfinham no passivo recôncavo intemperoso do desassossego