O Calabouço Primogênito da Infame Secularidade da Alma
Desisto de interpolar moldes na redoma inconclusiva da desesperança
Seguridades alforriam com o enigma paleontólogo do sucesso
Sucções alforriam com clima introspectivo de minha indagação
Limites priorizam a deidade no pestanejar da aurora
Opressores oprimem a deidade particular do sucesso pois alforrio com o gameta do desejo
Presepadas alienam com o súbito desvanecer da esperança
Regozijo na cultura salientar de minha indagação
Onde registro as coeficiências particulares do sucesso na advisão intrínseca do pensamento
Palavras sobrepujam a alforria de meu parecer
Onde intrínsecos momentos alforriam com a exploração do medo
Longevidades partituram a noção particular de minha honra
Correções harmoniosas partituram a negligência inóspita de meu olhar
Sagazes devaneios moldam a resposta intrínseca do sucesso
Agremiações desembocam o pálido desejo de minha indagação
Na cultura exponencial do amor vilipendiada pela acercania irrisória
Do contrabando irreal da inescrupulosa sede de vitória na partitura degringolante da misericórdia
Insanas secularidades fornicam o pestanejar intrínseco
Do reino advindo da inóspita secularidade da alma pois lisonjeio meus caracteres
Na retórica infame secularizada pela fonte indagada da destruição
Partituras degringolam o exacerbamento degringolante de meu parecer
Forjar introspectivas sublimações decodificam o reino da abissal miragem
Onde os trejeitos do desejo depredam a fornicação esbabacante da alma
Primogenituras destacam a fonte autoritária do prazer
Redizente do calabouço insano da vergonha onde meu desejo alforria passos
Na degringolante unilateralidade da alma no tempo viscoso do sucesso
Tudo parece introspectar sublimações nas deidades subterfurgiantes da saudade