O Código Animalesco da Visão do Descenso
Insisto em devotar prescrições na divisão salientar da abissal indagações
Na protuberância infame do desespero pois desmistificar visões
Não faz parte de minha honra pois veracidades alforjam o enigma do tempo
Imprescindíveis subversões alforriam o caráter enigmático da sociedade
Desemboco grandes epidermes na teocracia resiliente do medo
Condados secularizam o condado desmedido da ternura
Encaixada nos lábios condizentes da ternura pois secularidades
Trepidam na pálida advisão do tempo pois subversões alforriam a crítica destrutiva da ilusão
Inóspitos devaneios subsidiem a colônia indagante da reflexão
Posicionadas na confraternização facínora de minha resposta no condado pálido do tempo
Supressões fornicam com os trejeitos da deidade humana
Alianças degringolam na resiliência abissal na indagação conjectural de minha história
Farsas desprendem o som esquecido pela traumática desprentenção do descaso
Facetas traduzem a exacerbação indagante de minha destemperança
No cálice inalcançável na conjectura recíproca do sucesso
Quero desvendar a sobrefusão na trépida coalizão do descaso
Intermeio moldes na recíproca conformação da esperança
Prosopopeias se interligam na coligação destemperada da saudade
Quero subverter minhas indagações no presságio factível da derrota
No cálice supérfluo do desespero onde indago as retóricas conjecturais do medo
Destaco períodos da simbiose intestelada do coração
Que desconstroem as cartas do conhecido pois os dejetos revigorantes de minha introspectiva resposta que viaja na quinquilharia do tempo
Sobreponho licitações agremiadas pela sobrepujância indagante de minha sublimação
Retóricos presságios decodificam o enigma simplório de minha mensagem
Fatalidades abdicam do castiçal exponencial prescindido pela alma da verossimilhança
Progredida pelo cálice coagido da junção galgante de minha nobreza
Palavras regojizam no ponto inescrupuloso da deidade amabilizada pelo castiçal do medo