A Conjuntura Exponencial da Ilusão

Válvulas de escape condensam a fraternidade reflexional

Advinda de um testamento recíproco de justiça onde as alucinações moldam

O teocrático sistema do prazer pois a destituição enaltece

As juventudes coloniais do descaso onde famigeram meu tempo na enunciação do prazer

Redundantes galgares resultam na inflamada divisão recíproca da justiça

Infames secularidades enaltecem a infame secularidade da alma

Almas protuberam o degringolamento racional de minha justiça

Nas bodas aristocráticas da intrínseca resposta no momento repugnante da desolação

Vidradas confissões honrosas descabelam o sexto sentido da recíproca honrosa

Detalhes ensoberbecem a fatídica resolução reflexional onde descabelo a primogenitura

Falácias cobrem a simbiose redundante da reflexão onde desconexo a partitura da noite

Enigmas sucedem a meticularidade insana da alma no particípio indagante da reflexão

Fatalidades exacerbam o enigma da continência humana

Presságios aniquilam a sombra onipresente do pensamento

Onde meu coração simula a fonética exacerbação moldado

Pela exacerbação fonética do desespero onde meu coração

Coabita com a desértica armadilha da desesperança que camufla os moldes na destituição do descaso

Fórmulas reinam no segmento confraterno de meus desejos indagados

Pela resolução apoteótica do descaso na verossimilhança abrasiva de minha derrota

Formulo a hipótese insana na maestral sublimação do tempo

Desisto de te indagar quando meu corpo redige o vórtex coloquial da redenção

Entrego minha sepultura no coração de seus laços

Pois palavras instigam a fornicação abrasiva do terror

Como camuflar similaridades se eles apascentam a diligência do sucesso

Uniformes reduzem o tempo trépido da abissal indagação

Fontes regojizam no enigma paleontólogo da moral na sobretude de minha alma

Indagado porém meticulo a alforria do sistema teocrata que redige as fábulas do anormal

Descensos partituram a saga na retórica divisão sucinta do desejo