A Primogenitura Aristocrática Redigida Pelo Descenso

Lisonjeio a exacerbada convicção de minha resposta na casta abrasiva de meu parecer

Simplórias alternativas fornicam com o castiçal abrasivo de minha mensagem

Quero indagar vertentes versões no enigma procedente de minha imaginação

Fatalidades indagam a carnificina ambulante de minha identidade profícua do no cemitério da saudade

Conglomerações redigem a fonética intrínseca da reverberação caótica do prazer

Simulações redigem a retórica advisão do pensamento

Priorizo dissensões na verossimilhança da côrte licitada pela inóspita sublimação da reflexão

Deidades estigmatizam o fragmento da mocidade intermitente nas calígulas reacionais do desejo

Conteúdos resvalam na fase aglutinativa de minha intempere sociável

Onde a degradação prioriza a falta de amabilidade do descaso

O caos desmistifica a dádiva sublime na onipotência factual do destempero

Priorizo o desleixo retórico de minha sublimação na honorária desavença da simbiose do sucesso

Resido minhas indagações na coloquialidade infortuna da represa factual do desespero

Decodifico meu acesso na soberba factual no descaso da alucinação fascista do meu parecer

Palavras degringolam o prazer conflitário da humanidade propensa de minha aglutinação

Prioridades destilam o enigma principal do descaso inundado pelas bodas sarcásticas do desespero

Calígulas priorizam o fato ascendente de minha vitória na colônia relativa

Na conclusão dos sonhos erradicada pelas bodas miscigenadas do sexo unilateral do descenso

Profícuas sublimações alforriam a secularidade irrisória do descomunal

Abissada pela futura introspecção indagante do amor colonizada pela visceral anormalidade do descaso

Descanso a forma acéfala depredando sonhos no gameta resplendoroso

Fornicado pela região confraterna no reino abortivo descrito pela pluralidade uniforme

De minha indagação na fórmula procedural que indagam o sexo confraterno do sucesso