As Fórmulas Indescritíveis de Minha Sublimação

Placebos identificam a corrente submissa da iniquidade

Reconheço minhas dádivas na congruência esbabacante do desejo

Enuncio palavras na concorrência majestosa da eternidade

Licito obras na contundência revigorante do tempo

Sínteses licitam a obra condizente da eternidade abrasiva do sucesso

Irraizados devaneios corroboram com a faceta expectorante do medo

Condições templárias condizem a união uniforme do desassossego

Sucintas subversões resguardam a política convexa do tempo

Interpolo meus enigmas na faceta coloquial do descaso intermediando sucintas subversões

Na alforria prescritiva no resvalar diligente de meus vislumbres na odisseia do desejo

Ressabio a protuberante indagação na faceta do desconhecido

Volto com a deidade subterfugida do incomum esperando licitar esperanças

No condado uniforme do desespero onde sublimações fornicam com o enigma do tempo

Fórmulas acercam a condição esbabacante do sucesso

Ininterruptas fórmulas são moldadas na paciência do caos

Meus segredos recobrem o conto adjacente de minha sublimação no meio recíproco da esperança

Falências estimulam a realização indagante do pesadelo no conglomerado obscuro da iniquidade

Acesso o molde intrínseco de minha pré-relação no castiçal moldado pela saudade

Instigo minha profissão sem condolências no enigma descritivo do terror

Onde reverbero minha ascensão no enigma salutar do desejo

Facetas meticulam a obra repulsiva do tempo na reação moldada pelas vértebras indagantes do destino

Destituo meu pestanejar nas clareiras do entendimento

Infames secularidades abrangem o desejo inóspito da escuridão

Intermeio sonhos na faceta escritural da emoção no empobrecimento divisório da indagação

Lágrimas induzem a caligrafia condizente da reflexão

Recíprocas condolências forjam o condado exacerbado do caos

Simplórias indagações fornicam com o enigma destrutivo de minha vitória

Na reluzente pactuação nos gametas condizentes do desejo