A Destituição Naufragável no Calabouço da Justiça
Quero angariar diligências na conclusão moldada do tempo
Respiro no recôncavo abissal de minha introspecta saudade
Registro a forma condizente do sucesso onde o molde circuncida
A confissão hereditária do medo irraizada pela acefalia irrisória da justiça
Diligências moldam a forma esplendorosa do descaso conformada
Com a raquítica ilusão do terror descombinada com a partitura do desconhecido
Fatos iludem a ação factuosa do desespero vilipendiada pelas colunas da fé
Respiro na coluna intrínseca da ilusão entrecortando moldes na coluna do desespero
Facetas desabam a autoridade degringolante do destino nas farsas subsequentes da dor
Submissas subversões denigrem o código do pensamento
Fábulas retroagem o castiçal enigmático da dor dirigidas pelas colunas da razão
Calabouços infectam a redoma do sucesso na desolação recíproca da escuridão
Fortes alforriam com o enigma sagaz do tempo traquinejado pela infalível conjectura do desejo
Pródigas simulações decodificam o esquema salutar de minha mensagem
Abruptos devaneios fornicam com o enigma procedural de minhas indagações
Prescrevo minhas dádivas na formulação irracional do sucesso
Vilipendiado pelos gametas intrínsecos do sucesso
Irraizado pela juventude coloquial da redenção humana
Sintetizo a minha coloquial juventude na redenção atordoada pela iniquidade
Depredo a uniforme realidade minha sublimação no confisco laboroso do tempo
Palavras assentam a parte tempestuosa do caos na parte introspectiva do desespero
Retóricas ameaçam a desconjuntura fascista do descenso
Onde destituo meu parecer na resiliência factual do caos
Depredo a noção figurativa de minha emoção alforriando interruptos trejeitos
Na parte infindável da consolidação esbabacante na terrena ilusão factível do incomum
Algozes da fé retomam seus couros na faceta inescrupulosa da admissão retórica do caos