O Prólogo Abissal de Minha Consolação
Desisto de findar na coluna do desconhecido
Interpolo a sobriedade na ascensão de meus sonhos
Quebro paradigmas na conjectura insana do terror
Ensandecidos devaneios sintetizam a retórica da paz
Me preocupo em angariar presságios na noite enunciativa dos abissais fatos
Priorizados pela conjectura insana da lei pois o sacrilégio dormita no colo da dor
Derrubo a muralha insana da consolação no castiçal ininterrupto de meu segredo
Palavras retomam a fonética do desassossego irraizada na conglomerância abissal do desejo
Circuncido meus pêsames na cultura normativa da manhã
Palavras contratuam com a inadmissão do desejo
Priorizo fatos no recôncavo abrasivo do desconhecido
Onde a saturação da noite preenche todos os vazios de minha alma
Ensaguentados moldes teorizam a fatalidade do desconhecido
Sombras priorizam a plenitude abrasiva de minha sublimação
Insisto em priorizar fatos na corredeira incessante das sombras
Desminto a prerrogativa abissal no caos financiado pelo mistério descomunal do desconhecido
Espero reverberam meus ensinos na fonte irrepreensível da saudade
Quero atuar na forma exponencial do desconhecido
Espero pactuar conjecturas na evasão ímpia de minha desconstrução
Desejos forjam a parede falaciosa que incita suas prioridades nas abas de meu pesar
Esperando coagir meus segredos no enigma procedural do desassossego
Vilipendiado pelo ressabiamento primogênito do desconhecido