Víboras Prescrintindo Alucinações nas Colônias da Escuridão

Palavras entrecortam a fonética abrasiva da destruição

Vivencio minha destreza nas clareiras da escuridão

Recubro a simulação de minha história nas fábulas adversas do mal

Licito pensamentos na forma redundante da amargura

Abissais castidades teorizam a fórmula intra-secular do descenso

Palavras retrocedem a destituição irraizadora do incomum

Irrigo meus pensamentos na face indagante do medo vilipendiado pelos gametas da fé

Priorizo minha distinção nas fórmulas indagantes do diminuto raciocínio

Destaco a intrínseca advisão das rosas no meio pragmático do sucesso

Moldadas licitações destituem a retórica inabalável do caos

O calabouço aprecia a destruição colateral de minhas prosopopeias no condado misericordioso do descaso

Destituo minha licitação no teorema agregativo da dispensação racional

O raciocínio mitiga a fornicação do medo na abrasão retórica de minha desavença

Presepadas enunciam a conglomerância abrasiva da destruição

Interpolada pelos gametas desconhecidos de minha conclusão esbabacante

Na fornicação intra-secular do medo indagando falácias na retórica abissal do pensamento

Priorizo diligências no cronograma expectorante do raciocínio

Indago canções na irredutível coalizão do saber

A dissolução reverbera no cálice facínora do reavivamento inconstitucional da nação

Deposito minhas alegorias inóspitas no ressurgimento sucinto do caos

Fardos secularizam a retórica inadmissível nas facetas preponderantes do engodo

Destacando a fórmula irracional da desolação intermitentes no cálice assolado

Pela resolução factível do destempero incendiado pela cultura irracional da ilusão

Presepadas aniquilam a deidade procedural do exacerbado raciocínio

Promulgado pelas facetas inerentes do desconhecido

Agremiada pela conjuntura descomunal do descaso

Priorizo dissensões na primogenitura descomunal de minha vitória

No cronograma pactuante do descaso abrasado por escuridão

Na forma castigada pelo intrínseco repúdio nas formas coagidas da destemperança