É tudo desfeito
Inflamado pelo descaso
O tempo caminha e se abre em versos
Em alas de um vazio pleno
No eco que envolve horas
Surge uma canção em ordem crescente
No sulco cadente da luz quase pálida
Que favorece o entardecer
Pelo destino a vida prossegue
Na desconstrução deixa uma sombra
E sem conceito respinga sobre uma ideia
Numa poesia riscada na brancura do papel
Nem era segredo os sonhos achados ali
Sigo e passo pela brisa em cores
Que pensa em golfar os sonhos no mar
Não sei do que ainda vejo sem propósito
É tudo desfeito no silêncio
E prossegue onde escrevo o que nada sei
A solidão perpassa no horizonte
Maculando todos os temores ocultos
O caminho escorre de dentro para fora
Na preciosa rotina em que vivemos
Quebrando a doçura formal
Na legenda secreta do caminho sem tempo
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Inflamado pelo descaso
O tempo caminha e se abre em versos
Em alas de um vazio pleno
No eco que envolve horas
Surge uma canção em ordem crescente
No sulco cadente da luz quase pálida
Que favorece o entardecer
Pelo destino a vida prossegue
Na desconstrução deixa uma sombra
E sem conceito respinga sobre uma ideia
Numa poesia riscada na brancura do papel
Nem era segredo os sonhos achados ali
Sigo e passo pela brisa em cores
Que pensa em golfar os sonhos no mar
Não sei do que ainda vejo sem propósito
É tudo desfeito no silêncio
E prossegue onde escrevo o que nada sei
A solidão perpassa no horizonte
Maculando todos os temores ocultos
O caminho escorre de dentro para fora
Na preciosa rotina em que vivemos
Quebrando a doçura formal
Na legenda secreta do caminho sem tempo
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.