O Trivial Conselho do Descaso

Despisto a interação moldada pela intrínseca advisão do anormal

Respiro a minha síntese no califado inconstitucional da saudade

Preces galgam o fator anormal que desintegra o desvendar irraizado do descenso

Perambulo nas falcatruas insanas do destino moldando fórmulas no califado da destruição

Espalho minha lucidez no cântico reformático do sucesso

Palavras moldam a semelhança amorosa de meus pêsames

Na falcatrua irracional destituída pelos gametas da destemperança

Posiciono o processo irracional de minha história na secularidade abrasiva da destruição

Evoluo o destituir insano de meus pêsames na face hereditária da ilusão

Desemboco o pálido galgar de minha sublimação

Na resolução apoteótica do descaso destituído pelas colônias de esperança

Repreendo a noção abrasiva pela meticularidade do terror

Pálidos devaneios resvalam na autoridade moldada pela simbiose do tempo

Espero moldar a noção coloquial de minhas indagações no cronograma do destempero

Prefiro vivenciar a noção invasiva da destruição secularizada pelo contrato do tempo

Reconheço a invasiva alameda da destruição no recôncavo abissal do resplandecer

Moldo dissensões na coluna invasiva do terror onde formulo indagações na prescrição do mal

Resoluciono meus factoides na consolidação do tempo dominada por ferimentos na consolidação do desejo

Espero rejuvenescer na coluna interpolada pelo caos nas colônias invasivas da emoção

Respiro no meu desassossego na prática enunciação da luz

Desviro a conclusão que amarga meu coração suspenso nas bodas de ternura

Emoções desvanecem a colônia invasiva de minha destruição

Na fonética abrasiva intercalada na celulose agremiada pelas noções invasivas do tempo

Registro minhas calculistas sublimações no recôncavo abrasivo do destempero

Quero enunciar presságios no gameta irracional da recíproca invasão

Invadida pelas colônias proporcionais da justiça moldada pelo segmento colateral da destruição

Quero alcançar a sombra sobrepujando a deidade colateral do descaso