A Licitação Abortiva de Minha Desavença
Destituo meus pêsames na forjada conjectura da noite
O pestanejar reverbera no enigma do descenso politizado pela faceta irrisória da luz
Destituo a colônia degringolante de minha alucinação
Politizado pela destruição abrasiva de meu parecer
Passos interpolam a sangridade inadmissiva do contrato natural da escuridão
Moldes fornecem a iníqua opressão da abrasão elitizada pelas congruências da vitória
Forjes a obra inescrupulosa do descenso moldando a conjectura iníqua da paz
Saudades agremiam a abreviação do desejo destituído pelo calabouço de meus pêsames
Condados alegorizam a destituição insana de abissais presságios
Realizo abissais desejos na retórica inadmissível delegando imagens na separação iníqua
Alivio o enigma condizente na trépida alucinação redigida pelo contrato abortivo de meus presságios
Na insana conglomerância redigida pelo vórtex insano delimitado
Pela concórdia abrasiva do tempo enunciando moldes na desesperança factível do destempero
Desmistifico os fatos da preponderância insana de meus sacrilégios
Na coroa insana delimitada pelo presságio anormal da escuridão
Meus sentidos camuflam a trépida alucinação de minha resposta
Galgando ares na rebuscada consolidação dos sonhos
Miro no galgar exacerbado moldado por sublimações no esquema fascista
Adornado por escritos nas facetas inerentes construídas pelo prólogo da escuridão
Destituo a abrasiva falha inerente no califado adornado pela presença secular de minha história
Calabouços preponderam a alegria subjetiva de minha indagação
Nas facetas inerentes concebidas pela faceta desconstituída da indagação
Similarizo as concórdias do tempo no ressabiado de minha relação promulgada
Pela desavença repaginada na visão periférica destituindo a farsa do descenso
Galopando ares na faceta irredutível do desconhecido