A Infalível Dinastia Alforriada Pelo Sucesso
Noções advertem a obra retórica da advisão anormal
Fórmulas redigem a máxima adverbiação do incomum
Elitizada por vários processos na forma corriqueira estimulada pela cultura normativa do mundo
Estabeleço viscerais cartas no papiro organizante do sucesso
Interrompo secularidades no fonema do castiçal recíproco de minha justiça
Resoluções degringolam a receita inequívoca reverberada na prisão sedutora do incomum
Relações meticularizam a acidez insana vilipendiada pelas colunas anormáticas da fé
Espero suspirar um trago de ilusões no contingente favorável de minha indagação
O elixir da imaginação descompanha o fato responsivo da admissão inter-secular
Fatos correm a assinatura reverberante da destruição localizada na construção da justiça
Desponto enunciações no cronograma abissal de meu pestanejar
Localizadas nas irrisórias cercanias do futuro comissada por traquinejos na noção súbita do sucesso
Enxergo os vendavais explorando a servidão do incomum
Destacando a polivalência destacada do sucesso abrasando a retórica incondicional do terror
Quero labutar condolências no enigma destoante de minha reflexão
Faces forjam a teocracia inerente da reflexão desestimulada pelo renascimento da saudade
Incitações priorizam o enigma factível do caos na noção moldada pela acidez do desejo
Regojizo na forma inequívoca da relação humana no ponto anormal da consolidação do terror
Faleço as minhas vértebras no enigma degringolante da assolação humana
Sepultada no enigma reverberado pela desolação apoteótica do incomum
Destituo meu pestanejar na falha clamorosa da justiça
No empreendimento enaltecido pelas fábulas do terror
Desvendo a redundância anormal do descaso interpretada pela cercania do destino
Formulada pela iníqua advisão de meu pestanejar na coluna trépida do caos
Onde a assolação molda seculares divisões na porta abissal do abismo
Que instiga meus pensamentos na coluna degringolante do medo
Enaltecida por confissões diligentes no vale recompensador do infortuno