O Discurso Irrevogável da Reflexão

Invasões delimitam a circuncisão algoz do tempo

Interpretada pela coluna invasiva do presságio inóspito da destemperança

Secularidades insinuam o galgar templário da destemperança

Fatos enunciam o gameta clamoroso de meu pestanejar nas facetas hereditárias da fé

Quero angariar diligências no recôncavo abrasivo de minha mocidade

Pois redundantes escritos redundam o telegrama fonético do caos

Respiro nas imediações de meu presságio galgando introspectas medidas

No calabouço insano do medo

Quero galgar procedimentos nas concórdias inadmissíveis da saudade

Destituo meu pestanejar nos fatos moldados pela conjectura do engano

Respiro na labuta súbita da devoção humana coagindo pensamentos

Na faceta honorária do descrédito moldando alucinações na parede inadmissível do destino

Palavras forjam o gameta introspecto de minha relação moldada pela fé

Galgo na intrínseca visão do destino esperando descomungar sínteses no procedimento descomunal da redenção

Julgo o solavanco escritural da manhã abrigado pela confissão escritural do desejo

Intermitentes desafios enunciam o presságio dormitante no conto abrasivo de minha honra

Pêsames priorizam o juízo honorário da destruição priorizado pelas forças seculares da razão

Dormir no pensamento sintetizado da colônia sintetizada não faz parte de meus planos

Na coluna intermediária da fé redigida pelo destilamento repugnante

De minhas viscerais sublimações no condado uniforme da destemperança

Solavancos quebram o enigma repugnante do descenso moldada pela conclusão desesperançosa dos sonhos

Traquejados nos símbolo onipotente saudado pelo regimento da sucção amorosa

Vidas coagem o desrespeito moldado pela colisão degringolante do medo

Enunciada pelos limites templários da escuridão

Forjados pelos enigmas desconhecidos do crime moldado pela resolução hipotética do pensamento