O Galgar Trépido do Imaginário

Fábulas repreendidas pelo acesso conformal da saudade

Me conformo em acalentar situações no molde invasivo do tempo

Prefiro galgar retrospectas visões no modo galgante dos sonhos

Falências degringolam a diligência procedural de minha história

Fatos subvertem a noção colateral do medo moldada

Pelo fardamento inquisicional do terror instigado

Pelo ressabiamento contratual de minha história

Instigada pela diligência periclitante do medo instigada

Pelo acesso colateral de minha sublimação

Inóspitas admissões corrigem o molde diligente do descaso

Simulando a faceta incondicional da dor

Reverbero meus enigmas no contingente periclitante de meu sacrilégio

Induzida por estimulas no calabouço preponderante da reflexão

Diminuo o contato raciocinador incendiado pelos cronogramas inerentes da justiça

Trafego no mar inóspito de ilusões esperando uma sublime intermediação falar aos meus pés

Insisto no traquinejo de minha coloquial relação humana

Nos vales ressabiados da saudade esperando um pouco de fortunas nos macetes do tempo

Quero enfrentar o prescrição evolutiva da esperança

No califado insano do desespero esperando encontrar um pouco de fagulhas

No molde condizente de minha imaginação

Simplicidade destaca a recíproca admissão reflexional nos gametas preponderantes do sucesso

Escavo as bodas inconstitucionais do tempo esperando condizer com a trave da reflexão

Viver doente nas faces inerentes da vida é a única verdade

Na salada diminuta do solavanco dimensional da ilusão

Pular em confetes não seria o vazio repaginado da sublimação

Asteroides interpolam a noção acelerada do caos repaginada no meio pragmático da justiça

Galgo na inerente destruição do passado buscando redigir abissais vórtices

No cronograma reimaginado do tempo esperando redigir façanhas no calabouço insano sem fé