O Confidencial Regime do Incomum

Verdades enunciam o cronograma fatídico da redenção

Escrevo miraculosas dádivas na responsiva autoridade do incomum

Descrevo o tempo horripilante que depreda a correção insana do desassossego

Delimitado pelas assinaturas decorrentes do insano molde

Que extravia a coluna da supressão

Sigo paparicando dissertativas ilusões na solidão descomunal do descaso

Interrompo minha secularidade no tormento cicatrizado pela vidrada ascensão do desejo

Fábulas secularizam a deidade divina do incomum pois a sucção delimita as frestas do medo

Similarizo as falcatruas distantes nos sábios momentos de reflexão

Vertiginadas pelos momentos trépidos da escuridão

Recorro a coluna degringolante que reside no calabouço uniforme da desolação

Ensandecidos devaneios regojizam na advisão moldada pelo devaneio da ascensão

Miraculada por duas vertentes na passagem intrínseca passagem do tempo

Interrompo as falhas divididas da supressão descomunal interrompidas na colônia do tempo

Responsivos enigmas delimitam a confissão evasiva do pensamento

Espero contribuir com desejo investigativo que prepondera na inatingível extinção da saudade

Minhas indagações priorizam o enigma indagante do desejo

Perambulando na solidão invasiva da destruição

Sorrateiras impressões regojizam com a chave insana de meu olhar

Priorizo a cartada abrasiva do incomum ensandecida pelas bodas da misericórdia

O desespero descreve as falhas sorrateiras da inquisição moral

Residindo no calabouço prescritivo da abrasão moldada pelo caminho do incomum

Faces sobrepõem a cartada invasiva do meu imaginário

Na responsiva destituição do incomum

Nas serenas frestas que regulam a falha normativa do complexo destuído da reflexão

Falhas sinalizam a conjectura invasiva da saudade

Na cartada súbita da desolação irraizada pelas colunas condizentes do medo