O Calabouço Redundante do Paraíso
Delimito hastes no calabouço introspecto do sucesso
Faces respiram na conglomeração abissal da justiça
Pois ressabio enigmas na consolação do tempo inundada por factoides
Na consolidação de minha resposta
Deparo com frestas no recanto da saudade pois a desolação insiste
Em grampear a parte súbita de meus desejos
Veredas reabastecem a insignia polivalente na redição da reflexão
Pois sínteses moldam suas atômicas fórmulas na fábula secular da noite
Depredo o contingente reacional da destemperança incitado
Pelas fábulas normativas do medo onde o recíproco código reabastece os enigmas do tempo
Escolho a sucção insana de meus desejos pois a farsa delimita o condor da esperança
Sublimações fáceis reduzem a particularidade insana de minha vitória
Dádivas exponenciam a redenção autoritária do medo
Comungando por cenas nas condizentes retóricas do saber
Simulações redigem o fonema instigado da destemperança
Fábulas concorrem com a remissão aristocrática do prazer
Galgo em direção as bodas submissas da redenção
Na partitura esquematizada do tempo onde moldo resoluções
Na insana secularidade dos sonhos onde os moldes resignam a teocracia da esperança
Palavras ressurgem na similar pró-eficiência da misericórdia
Escrevo meus versos na partitura insana de meu olhar
Prioridades declamam a gestão formulada pelo caminho sagaz do descaso
Fórmulas delimitam a farsa exponencial do sucesso
Escrita por supressões no delimite exponencial da ilusão
Moldada pelo factoide moldado pela indagação na inquisição exponencial da esperança
Pois assolações incitam a deidade do pensamento
Na retrospecção arbitrária da justiça no molde condizente da reflexão