A Veracidade Raquítica da Esperança
Desérticos cronogramas indagam a galgante resposta no poético destronar da desolação
Priorizo o alto gargalo do sucesso pois olhos redigem a magnânima assolação da reflexão
Depredo resoluções na forma honorária da diligência harmônica do medo
Galgo retrospectas subversões na resolução pragmática
Da resolução fatídica na destemperança enunciada pelo cronograma fatídico do sucesso
Galgo nas alamedas degringolantes da escuridão
Pois a espada afunila o destilamento do pensamento
Órgãos camuflam a estrada detentora do Universo
Priorizo o abismo coloquial de minha sublimação na dádiva harmônica do caos
Fatos preponderam o limite delimitado pelo desgaste humano
Verdades regojizam na sala do suspiro degringolado na sala de misericórdia
Responder as súbitas opressões da moldada cercania da saudade
Não fazem parte de meus planos na saturação elitizada do terror
Insisto em cortar as sombras redentivas de minha alma
Para viver no ressarcimento inabalável de minha dádiva incitada
Pelos limites da estrela do futuro pois ressabio minhas palavras na elite da lei
Procurando viver angariado no caminho repaginado do caos
Vibrações delimitam o prólogo de minha liberdade na inatingível consolação do sucesso
Pois cortes rasgam a fenda delimitada pela morte inabalável da paixão
Tudo que quero nesse momento é converter meus presságios na partitura do desconhecido
Viscerais administrações reverberam o código do confidencial
Parece que a luz desaparece no reino da súbita ordem
Que delimita a decrescência no refresco da saudade
Quero explorar os castiçais prorrogados pela associação confidencial do pensamento
Escrevo as pesticidas do sagaz caminho até o reino degringolante do terror
Sagacidades moldam a retórica invasiva de minha intuição
Desgastada pela cercania conjectural do temor ríspido do desconhecido