O Prólogo Esquecido Pela Negligência da Escuridão

Prioridades instigam o aniquilamento fardado da nação

Inexplicada por obras na sociedade do tempo

Pois o futuro não se alimenta de pedágios

Apenas os seculares depredam o inóspito apetrecho do desejo

Me sinto tão articulado em minhas fronteiras alucinantes

Apenas sou um cautelista rapaz que busca incinerar suas prateleiras no recôncavo tempo

Disseco palavras no meio raciocinador que mira galgando um pouco de paz

Na busca impiedosa pela ação harmoniosa sinalizando os momentos

No rabisco abrasivo pois drásticas advisões gotejam o enigma do crime

Tudo em suma ordem dispersa o enigma conjugado da natureza

Falhas sacrificam a dádiva unilateral que delimita a acidez da abissal naturalidade

Delimito minha sublime ordem no pareamento delimitado do caos

O oxigênio abrasa as portas do inconsciente farol destoante

Da acepção humanitária da devoção

Tudo camufla o limite delimitado de minha ação

Coagido pela uniforme introspecção racional nos casebres inatingíveis do descaso

Dádivas sublimam a paciência do caos delimitando a arte do saber

Inóspitas resoluções forjam o retrógrado testamento do desejo

Factoides realizam o desejo da articulosidade criminosa da supressão angariada pelo redição do testamento

Quero redigir parábolas no caminho decrescente do exposto enigma do caos

Angariado pelas colunas insanas do cronograma estimulado pelo apetrecho do desejo

Características delimitam o artigo procedural de minha enunciação

Sobras redigem o futuro parlamentar de minha indagada história

Redijo a conglomeração harmoniosa de meu futuro

Nas células procrastinadas da relação moldada

Pelos caminhos vidrados da experiência harmônica

Copiam a conjuntura desfavorável da assolação humana

Assemelho a minha luta casual contra a injustiça

Baseada no cronograma factível resvalando lucidez

No desértico caos da inovação simplista da particularidade Exacerbada de minha visceral castidade do tempo