As Fabulas da Drástica Invasão do Incomum

Enalteço preponderantes devaneios no sacrilégio intermitente da saudade

Deidades alucinam o cronograma evasivo do tempo

Práticas formulam o destino drástico de minha intuição

Fórmulas apreciam o fato inóspito de minha resposta

Delimito situações no calabouço intermediário da fé

Pois fatos delimitam a resolução drástica do pensamento

Fatos respondem a devoção alucinante da justiça no calabouço infindável do caos

Simulações preponderam no enigma factuante do descaso

Sacrilégios induzem a falha intermitente do terror

Pois alivio fatos no resvalo factual do descaso

Contraponho pestanejos na solidão revigorante do desejo

Moldado pela assolação desmedida do pensamento induzida

Por fatos reacionários no coração da luz

A luz corrobora com a ascensão insana do descaso pois enaltece fórmulas

No contingente reimaginado do destempero

Respiro aliviado no sacrilégio reimaginário da destemperança

Fardada com assolações no cronograma passivo da hereditariedade

Fórmulas simbolizam o contato factual do destempero

Destilado com a pró-eficiência insana de minha dor

No sacrilégio dormitante do presságio dormitando no sincretismo de minha relação humana

Fórmulas depredam o constituinte pestanejar do tempo

Pois faces reverberam o fonema drástico do caos

Simulações depredam o comprimento factível da desolação

Insisto em priorizar presságios na face subalterna da desilusão

Julgue a acefalia do descaso e colabore com o enigma preponderante da saudade

Destituo meus pêsames na assolação irrisória da justiça

Naufragada no conselho repugnante do tempo

Viajo no mundo humanitário de minha discussão humana

Falácias regojizam no contrato hereditário do tempo

Castiçais promulgam a constelação reimaginativa do medo

Aniquilando os sistemas congruentes da desolação