A Forma Desértica do Paraíso

Despisto a forma apaziguadora no contato eletrizante do complexo insinuante

Priorizo a inabalável fórmula contratual que deságua no pote de oxigênio do medo

Simulações retraem o contrato condizente da fé

Ininterruptas desavenças insinuam o cronograma falacioso de minha mente

Priorizo as dissimulações no cronograma reativo da hereditariedade

Vidas silenciam a apoteose do desejo no cronograma evasivo da dissimulação

Presságios fundem a terrível concepção alegórica do pensamento

Incitações repreendem a fonética irraizada de minhas peripécias

Naufragado no recanto insinuo preposições no cronograma exacerbado do desejo

Falácias sintetizam o fato constituinte da destemperança

Inversões enaltecem o conglomerado incitado pelas minhas respostas

No cálice abrasivo de minha distinção pois o fato molda a consolação do destino

Presságios arranham as noções falhas da sublimação resvaladas no enigma do tempo

Insisto em moldar licitações no cronograma evasivo do medo

Onde destempero as noções propostas instigando o conjunto abissal de minha alma

Devaneios surgem no calabouço insano de minha realização

Pois fatos depredam o cronograma fatídico de minha sublimação

No castiçal submisso de minha alma interrogada pelos planos intermitentes da reflexão

Vidrados devaneios ressurgem na responsabilidade fatídica

De meu ressurgimento no depredamento da noite

Inóspitas desavenças castigam a fonética reativa do pensamento

Insisto em contundir minhas abissais visões priorizando o ressabiamento da justiça

Carrego a evolução dissidente no náufrago da luz

Onde a noção degringola na parte construtiva do amanhecer

Revolucionando visões na acepção geral do conhecimento

Fonéticas abrasam a trépida alucinação de minha resposta

Pois desavenças destroem a irrisória pedra do destino

Tudo se catapulta nas margens da luz e meu coração assinala a veracidade da justiça

Fatos conjecturam a noção abrasiva de meu olhar

Ressuscito contingentes na atual situação de meu pesadelo

Onde a história escreve seus descréditos na sublimação do paraíso