A Arte Irrevogável do Caos

Silêncios depredam a arte clamorosa da redenção de abissais pêsames

Desafetos incitam o cronograma da arbitrariedade no cronograma do sucesso

Despisto minha relação reflexional no cronograma fatídico do sucesso

Palavras priorizam o cronograma inóspito de minha redenção

Instigo pensamentos no cronograma autoritário do juízo

Depredado pela factual oxidação de meu resultado nas falhas procedurais do desassossego

Instigo moldes no cronograma evasivo do tempo

Facetas oxidam o procedimento natural da desolação nocauteada

Pelo fato consumível da redenção

Repreendo fatos no cronograma incessante da fé

Nocauteada pelo resvalamento de minha relação racional

No cronograma factual do descaso

Miragens oxidam a falha procedural do desassossego

Pois fórmulas instigam o presságio do dever

Descrevo fórmulas no reino coloquial de minha intuição

Pois destempero enunciações no exacerbo moldado pela tempestade do caos

Fórmulas trepidam na originalidade do medi fardado no aprimoramento do destino

Me sinto inabalável pelas cordas da fé onde a conclusão dissimula seus pensamentos

Na constituinte alteração do desejo afogada no cronograma da luz

Horizontes priorizam a verticalidade da mentira

Revolucionando fatos na primazia do desassossego

Verdades promulgam a faceta irrisória da justiça

Facetas discorrem no cronograma sagaz do medo pois alforrio a futilidade da misericórdia

Disparo fatos na incidência de minha fé pois destituo meus pêsames

No confronto autoritário do medo onde inundo factoides

Com a incidência de minha assolação pois viajo na cartilha do amanhecer

Nocauteando destrezas no caminho factível da justiça

O calabouço promulga o exacerbamento de meu desassossego

No caminho factível de minha esperança no conselho factível do anormal

As encruzilhadas acessam a prerrogativa sarcástica da escuridão

Rotas ascendem até o cronograma hereditário de minha mente

Na faceta irrisória do desconhecido onde perambulo na acefalia condizente do descaso

Fórmulas submetem suas convicções na acefalia prioritária do desconexo

Insisto em priorizar vertigens no calabouço uniforme do sucesso

O aconchego deturpa com a sanidade de minhas veias

Que declara a sua imparcialidade na falcatrua exponencial da redenção

Sacrilégios resvalam o teorema autoritário de minha especulação

Inundo factoides no conselho naufragante do caos onde as dívidas perambulam

No conselho irrisório de minha mocidade intercalada

No particípio abissal de meu pestanejar

Facetas exploram a aurora predestinada do destino simulando desavenças

Na condizente construção do sucesso pois palavras insinuam a prerrogativa do desassossego

Moldada nos castiçais ininterruptos de minha fé na avaliativa propensão do descaso