petalas de flor

A vida é doce como o veneno de muitas aguas

Meu inferno queima quando o gelo se desfaz

E quando sinto a ama fria ela se aquece de agonia

Muitas vozes são dos anjos em muitas taças saciamos

O beijo não mata apena cala

Mais o silencio fere a língua que se perturba com agonia

A morte é metade da vida vivemos num nó no centro da linha

Quando se corta vamos embora

Se o nó é pesado vamos pra baixo

Onde achamos que mora o pecado

A boca dos olhos sorri em eufóricos e caóticos

Os ouvidos da boca se espanta com o som da ilusão

as metaforas da vida é como um peso em nossas feridas

quando não achamos o simbolismo das partida

quando sobe o nó tem leveza na inocencia

quando cai é sentimentos que atrai

a amargura de viver é a doçura de morrer

o paradoxo do amor sempre arranca petalas de flor

a for murcha é mais bela que belezas muitas

seus pós como cinzas da a luz a novas maravilhas

pois carrega a semente onde a vida e a morte está presente

A. Gust

a gust
Enviado por a gust em 03/04/2019
Código do texto: T6614444
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