petalas de flor
A vida é doce como o veneno de muitas aguas
Meu inferno queima quando o gelo se desfaz
E quando sinto a ama fria ela se aquece de agonia
Muitas vozes são dos anjos em muitas taças saciamos
O beijo não mata apena cala
Mais o silencio fere a língua que se perturba com agonia
A morte é metade da vida vivemos num nó no centro da linha
Quando se corta vamos embora
Se o nó é pesado vamos pra baixo
Onde achamos que mora o pecado
A boca dos olhos sorri em eufóricos e caóticos
Os ouvidos da boca se espanta com o som da ilusão
as metaforas da vida é como um peso em nossas feridas
quando não achamos o simbolismo das partida
quando sobe o nó tem leveza na inocencia
quando cai é sentimentos que atrai
a amargura de viver é a doçura de morrer
o paradoxo do amor sempre arranca petalas de flor
a for murcha é mais bela que belezas muitas
seus pós como cinzas da a luz a novas maravilhas
pois carrega a semente onde a vida e a morte está presente
A. Gust