As Cartas do Império

Esqueço meus processos no cronograma evasivo da hereditariedade

Repreendo minhas respostas no calabouço de meus pêsames

Onde a conotação submerge no recôncavo midiático da desolação

Infringindo o pálido sintoma que nocauteiam as minhas preces nos sintomas do desejo

Palavras surpreendem quando a noção reflete nos enigmas de minha paciência

Quero salientar minhas virtudes no cronograma delimitado pela ascensão

Pois retraio as fórmulas uniformes de minha redenção

No compasso abrasivo de minhas fórmulas no sorrateiro castiçal da eternidade

Sintomas formulam o angariar sórdido de minha justiça

Onde minhas descrenças retomam o comportamento vistoso da sublimação

Sugo o corredor que destitui minha desavença no cronograma abrasivo do desejo

Palavras enunciam o molde de minha conglomerância simplista

No molde apascentador do juízo final pois quero descobrir a cobertura da manhã

Sínteses moldam a tempestade retórica da destemperança

Cansado de artesanar reinos no céu, simplifico minha conclusão

No descobrimento da manhã pois minhas similaridades detonam com as cartas do império

Repagino meu pensamento magnânimo em, inundar fórmulas no acesso destituinte ao acaso

Regresso no particípio destituinte do acaso no cronograma abrasivo de minha vitória

Vertigens se delimitam em concorrer com as sublimações no arquipélago da dor

Estremeço a partitura salutar de meu juízo no cronograma desconexo do medo

Salutares vinganças intermeiam o coração da aurora na interligação da reflexão

Autoridades simplistas nocauteiam o ponto moldado pela fé

Reconheço a autoridade no castiçal degringolante do acaso

Onde os limites julgam a teoria intermitente do sucesso

Prioridades desconexam no cronograma evasivo da destruição

Quero deturpar simples palavras na claridade dos sonhos

Onde minha morte sucumbe o telegrama indecente do descaso

Interligo meu desejo na longa discordância dos sonhos

Onde minha nitidez alforriam o enigma dos olhos humanos

Desafetos meticulam a deidade simplista do acaso

Fábulas trepidam o juízo estarrecido de minha similaridade

Prorrogo dissidências no caos difamatório do caos incessante

Acovardado pelos caminhos do destino