Etc e plágio...
Rouba-me uma letra,
uma palavra,
a frase inteira.
Num gesto inócuo,
em teu pensamento.
Leva-me o verso,
copiando a estrofe
e toda a poesia.
Age com tua mente covarde,
á surdina,
sem preceito,
corrompendo minha autoria.
Eleva-te na injúria,
obtendo os teus quinze minutos...
De fama?
Na lama!
E ao esquecimento.
Elevo-me sem neurastenia,
respeitando ao meu próximo,
palavreando em teu fracasso
e faço o ditame de tua proscrição.
“Sofra em teu fadado plágio,
em tua medonha anomalia,
pois, o meu talento rebate o fato,
que em tua ação desmerecia”