O Passivo Intermeio do Desejo
Palavras destacam o segmento da factual hombridade da misericórdia
Adormeço na cura secular do desespero onde os fortes estigmatizam o castiçal da reflexão
Deturpo o sacrilégio uniforme de meu raciocínio nos gametas reluzentes de minha fé
Descarto a saudação de minha originalidade na desavença recíproca do desassossego
Enterro o castiçal enforcando alterações no lado súbito do desespero
Dormito no sacrilégio uniforme do desespero onde as conjugações
Enaltecem o valor de minha esperança
Desenterro o fator midiático de minha relação nas abóbodas sarcásticas
De minha reação simplista pois tudo se detém
E fadiga as fórmulas de meu desapontamento
Regojizo no segmento recíproco da enganação no condado pacífico de minha sublimação
Detenho todo o poder inatingível pela arbitrariedade da discórdia
No condado artístico de minha relação humana automatizada
Pelo consenso reimaginado de minha subversão autoritária
Nas alamedas repugnantes do descenso pois o alarido exponencia
A forma intragável de minha destreza
Presságios anarquizam com o fato condizente de minha derrota
Onde a mentira abala meu estado de espírito
Quero continuar olhando o meu futuro midiático nas presepadas do universo
Descanso no calor factível de minha honra pois a tempestade evoca o estado de soberba
Cálices afundam no transparecer sólido de meu presságio na forma escritural
Na advisão recíproca de meu olhar enunciando destrezas no conglomerado da reflexão
Sublimações alforriam com aforma hereditária do caos
Transfigurada pela verossimilhança do desejo
Caso o anarquismo conjectura a deidade abrasivadora do insano
Reescrevo meus desejos na solidão irrisória de minha sublimação
Fatos correspondem com o enigma conflitante do desespero quando o exacerbo
Exponencia a dor irrisória de minha alienação
No contingente anormático de minha insanidade
Poetas que transcendem a expiação de seus limites
Querem se alimentar na teoria do sacrilégio da minha desconjuntura humana