Pequeno ensaio sobre a lucidez (em poesia)
Sou do tipo que fala com os cotovelos,
não por eles.
Não sai da boca uma palavra,
mas a pele exala nos poros.
Que insiste em apresentar marcas,
Das mais profundas até as superficiais.
Não vivo de dogmas que me promovem culpado
Vivo de sonhos,
enraizados.
Sou um ser santo,
mas dou-me ao pecado.
Tenho culpa?
De ter visto a vida no passado.
O presente é meu aliado.
Não faço planos.
Tenho uma vida que me move
e promove.( Pró-move: mova-se ao seu favor)
Por vezes caio,
desfalecido.
Mas, uma mão livre e solta me ajuda a levantar.
Hora de retomar!
As vezes, morro de ciúmes de mim.
As vezes, mato sentimentos pra me defender das consequências .
Sou do tipo cigano.
Insano? Talvez.
Mas, quando volto pra minha morada.
Encontro a paz desejada.
E faço tudo outra vez.
Sou do tipo que fala com os cotovelos,
não por eles.
Não sai da boca uma palavra,
mas a pele exala nos poros.
Que insiste em apresentar marcas,
Das mais profundas até as superficiais.
Não vivo de dogmas que me promovem culpado
Vivo de sonhos,
enraizados.
Sou um ser santo,
mas dou-me ao pecado.
Tenho culpa?
De ter visto a vida no passado.
O presente é meu aliado.
Não faço planos.
Tenho uma vida que me move
e promove.( Pró-move: mova-se ao seu favor)
Por vezes caio,
desfalecido.
Mas, uma mão livre e solta me ajuda a levantar.
Hora de retomar!
As vezes, morro de ciúmes de mim.
As vezes, mato sentimentos pra me defender das consequências .
Sou do tipo cigano.
Insano? Talvez.
Mas, quando volto pra minha morada.
Encontro a paz desejada.
E faço tudo outra vez.