O Descenso Amarguroso de Minha Indagação

Incitações moldam as veredas fatídicas do destino

Falácias exacerbam o desejo intrínseco de minha derrota

Secularidades infringem o desencadear inequívoco do sucesso

Harmonizo visões nas colunas sanguinárias de meu imaginário

Traduzido por destinos amargurosos

Nas colunas intermitentes de minha razão

Silencio abortivas no condado moldado pelas anormalidades do caos

Distribuo minhas qualidades nas colunas inversas de minha sublimação

Facetas autorizam a especulação formidável da labuta inconstituível da razão

Reconheço minha sublimação no condado anárquico da misericórdia

Tracejos moldam as partituras segmáticasentrecortando desdenhos

No fonema abissal do paraíso onde aquisição aquece

Os conflitos sórdidos de minha alma

Intermeio sobreposições nas colunas assoláveis

Da majestade autoritária da justiça

Instigações trepidam o enigma de meus desejos procedurais

Nos códigos admoestantes do desejo no enigma sobreposto de minha mente

Escolho os moldes inquisicionais do tempo na ação desolativa de meu parecer

Palavras assolam a deidade abortiva do caos na coluna súbita do tempo

Respiro nas colunas inconstrutivas do sucesso enamorando razões

No concreto abortivo irraizado pela fórmula desdenhada do desejo

Palavras apascentam o enigma vilipendiado pelas gotas de minha sobriedade

Sintetizo palavras no calabouço infindável da mentira

Licitações priorizam a forma destituída de meus pêsames

Na coluna abortiva da saudade

Interrompo diligências nas caladas intermitentes de minha desolação

Fatos silenciam o papiro vilipendiado pelas concórdias da saudade

Miraculo subversões nas colunas abortivas instruindo factoides

Nas colunas abortivas do pensamento infringindo presságios Nas secularidades abrasivas do tempo

Fatos não redimem a conjugação de meu desdenho racional

Falácias utopiam a conjugação reacional do prazer

Miraculosas subversões destronam a fatídica relação social do pensamento

Pois as inseguridades alforriam os limites abrasivos do tempo

Imponho minha faceta na releitura coloquial da iniquidade

Esbabacando opressões na coluna desencadeante do medo

Assinalo inversões na calúnia responsiva do terror

Enunciando factoides na desenvoltura raquítica do destempero

Suspendo a teoria exacerbada de minha revolução

No desdenho enigmático do suspense

Cartas moldam o trajeto exponencial do destino

Onde aqueço minhas indagações nas colunas sádicas do desespero

Priorizo conglomerantes resultados na bacia elitizada do desassossego

Entrecortando limites no ponto adjacente do terror