Do Terno ao Pó
Corre corre corre
Deixa o passado para trás
Fluindo feito um redemoinho
Tem cheiro de bosta no ar
Podridão humana
Vermes
Enterra logo esse defunto mal amado
Ninguém veio no velório
O rosto sem face
Irreconhecível
Perdeu quando pôs o óculos
Quando vestiu seu terno de mentira
Seus sapatos de agonia
Vira logo pó!
Finalmente seja aquilo que realmente é!