O Molde Secular do Desespero

Reações súbitas preconizam o retrato adjacente do sucesso

Falácias vangloriam no ponto ininterrupto de minha secularidade

Faleço na cartada intermitente de minha reação famigerada

Estabelecendo fatos na concórdia admoestante do pensamento

Reações famigeram a conglomerância racional do desespero

Simulo destinos no condado irracional da trivial soberba

Palavras degringolam com o enigma súbito do descenso

Escalo trépidas alucinações no condado miraculoso do sucesso

Alucinações degringolam o teorema ríspido de meu sacrilégio

Fórmulas enaltecem a castidade ininterrupta do sucesso

Fabrico elixires na conjugada relação súbita

Na famigerada deidade do incomum

Onde encontro sacrilégios nas bonanças fatídicas do sucesso

Pensamentos escondem o código ininterrupto de minha falácia

No desejo ininterrupto de minha discórdia

Enalteço sacrilégios no cronograma invasivo de minha destemperança

Enunciações famigeram o enigma resplandecente do meu sucesso

Acepções concorrem com o enigma trepido de minha alucinação

Resvalo na desesperança raquítica da soberba

Famigerados domínios inferiorizam o castiçal desdenhado pela esperança

Noções trepidam o devaneio ríspido de minha assolação

Condizentes com os devaneios ríspidos de meu presságio

Na labuta condizente de minha relação humana

Ríspidas fórmulas conglomeram no destrinchamento mórbido do terror

Desencadeio moldes nas falácias subalternas da justiça

Incito devaneios no conglomerante destino de minha introspecção racional

Longínquas subversões inundam o cronograma fatídico do destempero

Falácias conjecturam a relação invasiva de meu parecer

Estipulo minha desordem no cronograma invasivo de minha reação salutar

Depredo o enigmatismo súbito da destemperança

Anarquizando fatos no preponderante devaneio da dor

Desesperanças degringolam com a faceta coloquial do descaso

Vidas simulam o estande moldado pelo traquinejo de meu parecer

Visões moldam o exacerbo do desespero

Enunciando factoides na consolidação solista da saudade

Parábolas enunciam o desejo mórbido de minha reação

No condado farsante de minha inequívoca resposta

No admoestante presságio de meu dever

Calúnias fornecem a fatídica relação do caos

Na coluna ressabiada de meus pêsames

Na faceta degringolante do descaso enaltecida

Pelo vale sintético de minha relação saudosista

No cronograma fatídico do desespero

Onde degringolo meus pêsames no cronograma autoritário de minha redenção