O Preponderante Devaneio do Descaso

Predestinações degringolam com o enigma farsante de meu juízo

Formulo moldes na retroação recíproca do terror

Moldes alucinam a colônia do pensamento

Fábulas enunciam a fórmula colateral do desejo

Pragmatismos moldam a retórica do caos

Destinos secularizam a forma coloquial do medo

Presepadas harmonizam com o enigma assolador de minha esperança

Moldes retraem o enigma pragmático de minha especulação racional

Licito pensamentos na origem retumbante de minha vitória

Agrupando sonhos na cordilheira factual do destempero

Preces assolam o enigma curricular de minha indagação

Destrono o corriqueiro molde exacerbado de minha licitação

Incito facetas na iníqua opressão do descaso

Fábulas entrecortam a preconização desértica do medo

Ensinos catapultam o fonema raquítico do desespero

Calunio difamações nas obras irrisórias de minha luz

Respiro no calabouço insano do sucesso

Facetas degringolam o ensino de meu presságio

Dispensações não condizem com os fatos revigorantes do desespero

Entrecorto presságios no confronto exacerbado do pensamento

Desisto de angariar inversões nos pálidos moldes da justiça

Noções factuam com a noção contrária de minha indagação

Especulo meu intermitente desejo nas facetas misericordiosas do destino

Enuncio o desvio racional desviada pela situação inequívoca

De minha sobriedade

Presságios fadigam as colônias do sucesso

Salientando ilusões nas colônias irrisórias de minha alusão

Depredo enigmas na corrente formidável de meu parecer

Vivencio experiências na correntes moldas pelo silvo atônito do destempero

Reações moldam a deidade famigerada do caos

Recupero a noção mórbida de minha justiça

Nocauteio presságios na colônia exacerbada do desespero

Aniquilando fatos na indivisível licitação do infinito

Deidades politizam a colonização enigmática do erro

Mortíferas saudades retomam o desespero racional da ilusão

Fardos anarquizam o presságio mórbido do caos

Inverto as indagações consumíveis da destemperança

Moldando dispensações no cronograma factível do desespero

Facetas exponenciam a corrente indagante do pensamento

Desisto de atacar o ponto invasivo reconstruído

Pela identidade anormal do destempero

Aniquilo concordâncias no vale exponencial da desordem

Instigando presságios nas colônias preponderantes da desolação

Teorizo o enigma moldado pela construção enigmática do erro

Moldes esquematizam o terrível presságio do sucesso

Visionando moldes na coroa refratária do descaso

Invisto minha tentação na coluna refrigerada da ilusão

Especulando fatos na consolidação terrena do desespero

Moldando factoides no esquema de minha justiça