Fim de tarde
Parte-se o dia em três vícios
O tempo branqueia o fim da tarde
Que nasce em frente ao silêncio
Numa sombra falsa inerente à luz
O arco pulsa no horizonte em essência
Num crepúsculo amontoado em sonhos
Na penumbra vem a libertação dos atos
O momento lacra o fim da tarde
Sob o indicador do degrau que deita o sol
Gerando uma nódoa faceira em volta
Adequando o espaço da noite
O vento adestra a hora no fim do cálice
Partindo em células o grão da noite
Que dinamiza a angústia em pauta
Na tempestade das paredes pálidas
E aborta todos os amores perdidos
Sugando a chama vazia em escalas
A carícia cobre a solidão tímida
E ejacula na noite uma ausência escura
Na página atrevida do meu encanto
Que deseja o brilho da lua
Para untar o meu silêncio de paz
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Parte-se o dia em três vícios
O tempo branqueia o fim da tarde
Que nasce em frente ao silêncio
Numa sombra falsa inerente à luz
O arco pulsa no horizonte em essência
Num crepúsculo amontoado em sonhos
Na penumbra vem a libertação dos atos
O momento lacra o fim da tarde
Sob o indicador do degrau que deita o sol
Gerando uma nódoa faceira em volta
Adequando o espaço da noite
O vento adestra a hora no fim do cálice
Partindo em células o grão da noite
Que dinamiza a angústia em pauta
Na tempestade das paredes pálidas
E aborta todos os amores perdidos
Sugando a chama vazia em escalas
A carícia cobre a solidão tímida
E ejacula na noite uma ausência escura
Na página atrevida do meu encanto
Que deseja o brilho da lua
Para untar o meu silêncio de paz
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