O Lado Súbito da Noite
O Lado Súbito da Noite
Miragens alforriam a dissidência do pesadelo
Especulações desintegram o presságio raquítico da desolação
Presságios localizam o ponto súbito de minha ascensão
Inquisições preconizam o lado dissidente de minha vertigem
Moldes precedem o enigma desolante da reflexão
Fórmulas preconizam a majestade honrosa do desencadear fundado
Pelas vidradas incitações no voto existencial do desejo
Executo a sonoridade infectada pelas partículas assombrosas do tempo
Infiltro incitações no condado vilipendiado pelo confisco
Da preconização autoritária da saudade
Fábulas estridecem o fonema retórico de minha precisão
Fatídicas subversões redigem a precisão autoritária do medo
Confissões instigam o fonema inalcançável da verdade
Preconizo altas reações na metamorfose reacionária do espaço
Presságios fadigam a alma do desejo
Incitações contradizem o fonema tradicional de meu parecer
Ocultas diligências destacam a alforria do caos
Palavras sobrepõem o enigma exacerbado do desespero
Sintéticas visões camuflam o segmento drástico da misericórdia
Existencialismos incitam a sobreposição do destempero
Sínteses enunciam o presságio moldado pelo tempo
Incitações inundam a falácia de minha mocidade
Licitações dormitam na densidade autoritária do sucesso
Recubro minhas vestes no conflito autoritário do descenso
Redijo meus presságios na forma intermitente de meu dever
Alforriado pelas fórmulas abissais da conjectura secular do paraíso