A Frugalidade do olhar exorto do palhaço.
A frugalidade,
Do olhar do palhaço.
Intimidando o expectador,
Que o afronta de volta.
O riso prezo de ambos,
Na face pálida do silêncio.
Todo um vazio adentro,
Dos duelos ocultos dos pensamentos.
O respirar leve de quem não se rende,
Enquanto o momento se estende.
O expectador exorto pelo palhaço,
Se deixa encantar pelos seus lábios,
E o tão esperado riso,
Liberto,
Se torna o último ato.