O Anárquico Devaneio de Meu Parecer
Vendavais aniquilam com o ponto subversivo do anoitecer
Silêncios estipulam a deidade estimulada
Pelo cronograma fatídico da redenção
Fábulas dissimulam o cronograma hereditário do pensamento
Conjugais dissimulações desvanecem o atrito intrasecular de minha razão
Descanso na mera conglomerância radical da ilusão
Estimulo presságios na divida universal da saudade
Palavras dissidentes degringolam o sentido estagmentado da ilusão
Silêncios decodificam a deidade abissal do medo
Escrevo presságios na solidão inescrupulosa do tempo
Infestado de hereditariedades confisco a alforria da imaginação
O choro enobrece o desejo exacerbado de minha sublimação
Acorrentado e preso pelo júbilo estarrecedor do desdenho humano
Palavras vivenciam a trépida alucinação de meus sonhos
Fatos degringolam o assentamento da misericórdia
Sucateio minhas vértebras no contexto desvaneado do sucesso
Silencio o condado atônito de meu parecer
Facetas suburbanas resplandecem o enigma do desejo
Intrínsecas subversões falecem o contingente anormático da reflexão
Redijo alucinações no presságio do tempo
Parábolas sequenciam a temporose do futuro
Faces apreendem a teocracia do imaginário
Moldes incitam o conglomerante estereotipado de meu parecer
Instigado pela densidade atônita de minha ilusão
Vibro com a constelação estipulada pelo desejo inestimável da misericórdia
Licitações alforriam a conjectura do sucesso
Presságios aniquilam com a discórdia súbita de minha imaginação
Fábulas enaltecem o estigma da mocidade humana
Separações silenciam as facetas da misericórdia
Moldadas pelo ponto sacrificial de meu estigmas
Ressabiadas pela alegria incisiva do medo
Facetas encobrem a resistência fatídica de minha redenção
Presságios corroem a imensa colaboração da dúvida
Facetas conglomeram com o presságio sequencial do tempo
Incisivas subversões alforriam com o fardamento imposto do medo
Terríveis alucinações humanas silenciam com o fato súbito do prazer
Reações degringolam com desejo sagaz de meus pêsames
No conglomerante superficial instigado pela anomalia do medo
Faces escondem a verdadeira oxidação de meu sacrilégio
Encantos aborrecem a armadilha do amanhecer
Presságios encobrem as facetas de meu olhar
Propostas pela remediação moldada do sucesso
Encubro o honroso olhar de minha misericórdia
Galgo entre o exemplar fardamento de meu desejo
Vidrados silêncios abominam o desvanecer do tempo
Entrecorto presságios no gametas superficiais do meu pestanejar
Preconizado pelas vivências uniformes do medo
Desestimulada pela incitação fervorosa de minha justiça
Encarrego da separação de minha fervorosa dissidência
No meio clamoroso de meu pestanejar
Fatídicos devaneios exponenciam o sacrifício de minha esperança
Especulações exacerbam o ponto pragmático de minha justiça
Na justa fatia exponencial de minha redenção
Presságios exponenciam o fonema digladiante de minha dúvida
Exacerbada pelo fato atônito de meu desassossego
Estimulando presságios no intrínseco devaneio simplista da ilusão