Na minha solitude
Uma voz vibra no silêncio
Entre a claridade da chama e a sombra
Desmarcando os sonhos escritos
Das lembranças caídas no abismo
Uma voz ecoa no meu encanto sombrio
E num instante lúdico encontro ideias
As arvores com calma deleitam-se
Perfumando a sonoridade do orvalho
Uma voz surge na fragrância lida
No livro palpitante das branduras
E ceifa a doçura inerente ao acaso
Deixando definido tudo que sei e não sinto
Tenho versos cravados em pedra sabão
Transformando a angústia num silêncio suave
Na desconstrução entro e sigo na calma
Sem conceito respingo a luz sobre a vida
Que pensa golfar o sonho sobre o mar
Listrando o espaço nas cores fatídicas
Na ternura áspera da minha primavera
Que molha o sorriso manso do dia
Nas células floridas que resplandecem
Trazendo os mais ardentes desejos
Até a minha solitude em escalas
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Uma voz vibra no silêncio
Entre a claridade da chama e a sombra
Desmarcando os sonhos escritos
Das lembranças caídas no abismo
Uma voz ecoa no meu encanto sombrio
E num instante lúdico encontro ideias
As arvores com calma deleitam-se
Perfumando a sonoridade do orvalho
Uma voz surge na fragrância lida
No livro palpitante das branduras
E ceifa a doçura inerente ao acaso
Deixando definido tudo que sei e não sinto
Tenho versos cravados em pedra sabão
Transformando a angústia num silêncio suave
Na desconstrução entro e sigo na calma
Sem conceito respingo a luz sobre a vida
Que pensa golfar o sonho sobre o mar
Listrando o espaço nas cores fatídicas
Na ternura áspera da minha primavera
Que molha o sorriso manso do dia
Nas células floridas que resplandecem
Trazendo os mais ardentes desejos
Até a minha solitude em escalas
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