Por trás da bruma

O empreendedor não procrastinou.

Decepou montanhas

à ferro e fogo.

E o que não era útil

varreu para baixo do tapete,

à montante.

Súbito a sujeira veio à tona.

Vale de lágrimas,

rio morto,

sonhos decepados

próesia
Enviado por próesia em 28/02/2019
Reeditado em 27/07/2019
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