Por trás da bruma
O empreendedor não procrastinou.
Decepou montanhas
à ferro e fogo.
E o que não era útil
varreu para baixo do tapete,
à montante.
Súbito a sujeira veio à tona.
Vale de lágrimas,
rio morto,
sonhos decepados
O empreendedor não procrastinou.
Decepou montanhas
à ferro e fogo.
E o que não era útil
varreu para baixo do tapete,
à montante.
Súbito a sujeira veio à tona.
Vale de lágrimas,
rio morto,
sonhos decepados