MENTE TEMPESTUOSA
Poema de:
Flávio Cavalcante
Como disse o costumeiro ditado popular
"O choro pode até durar uma noite"
E depois do tempestivo vento em açoite
Na nova aurora, o sol retorna a brilhar
Os problemas são nuvens passageiras
Fazemos tempestade em água mansa
Jamais pormos na cabeça as besteiras
Diz o ditado quem espera sempre alcança
A lança que fere minha chaga inflamada
Antídoto que foi usado, mas não curou
A mancha de uma vergonha estampada
A cura de um câncer que não cicatrizou
Águas bravias em época tempestuosa
Noite muito longa porém, bastante fria
Aurora brilhante na manhã voluptuosa
Espera incansável que por certo viria
Meu soluço faz a vista ficar turva
Recolho minha tristeza em meu canto
Choro toda minha dor no meio da chuva
Pra ninguém ter a certeza do meu pranto
Poema de:
Flávio Cavalcante
Como disse o costumeiro ditado popular
"O choro pode até durar uma noite"
E depois do tempestivo vento em açoite
Na nova aurora, o sol retorna a brilhar
Os problemas são nuvens passageiras
Fazemos tempestade em água mansa
Jamais pormos na cabeça as besteiras
Diz o ditado quem espera sempre alcança
A lança que fere minha chaga inflamada
Antídoto que foi usado, mas não curou
A mancha de uma vergonha estampada
A cura de um câncer que não cicatrizou
Águas bravias em época tempestuosa
Noite muito longa porém, bastante fria
Aurora brilhante na manhã voluptuosa
Espera incansável que por certo viria
Meu soluço faz a vista ficar turva
Recolho minha tristeza em meu canto
Choro toda minha dor no meio da chuva
Pra ninguém ter a certeza do meu pranto