O Acalento da Realidade
Recito anárquicas dispensações
No teorema factível da esperança
Respiro na lucidez esbabacante
Do fato inescrupuloso do anormal
Facetas estigmatizam o destino miraculoso da escuridão
Noções esbarram no condado enigmático
Das bonanças claras da escuridão
Respiro no abrasivo resplendor de meu inóspito sentido
No cronograma exponencial de minha derrota
Tudo esfacela os condados anormáticos de misericórdia
No vil confronto do desejo onde o resultado asperge
No deleite intrínseco da cartada politizada pelo caos
Falácias excomungam o jeito hereditário de meu parecer
Imponho sínteses no lugar secular de meu destino
Onde tudo se corrobora e os temas enuncidam
A parte factível do sucesso
Fórmulas esvairam pela corrente existencial da manhã
Onde meus pensamentos carecem
Do desejo irrefutável da ilusão
Pareço enfrentar desejos no cálice moldado pelo sucesso
Tudo se desvanece e o desejo se esvaira
Na partitura enigmática do sofrimento
Parábolas intercedem a aristocracia factuosa de meu desejo
Apascento parábolas no sarcástico molde da especulação
Facetas estipulam a forma salutar de minha introspecção
Palavras ascendem o terrível acalento da discórdia
Incito preságios no meio polivalente do sucesso
Onde a mera dispensação de minha vitória
Ensoberbece o mero fato consolável do sofrimento
Moldes encobrem a resposta factual de minha realidade
No conforto exacerbado do prazer
Encobro noções no cronograma dispensacional da esperança
Parábolas enunciam o ríspido molde de minha ascensão
Abrasamentos condicionam o destempero reativo da discórdia
Onde apascento palavras nos enigmas de meu tempo
Fatos exponenciam o telegrama irrefutável da desolação
Mitigadoras conclusões desdenham
O desejo irrefutável do medo
Falácias exacerbam o contingente anormal da impiedade
Impondo polivalências no contingente
Esperançoso da sagacidade
Palavras redigem o telegrama factual do desespero
Noções adverbiam o fonema intersecular da derrota
Fatos ensoberbecem a elitização pestanejada da dor
Destempero inundações nas castas abrasivas da seguridade
Pestanejo inversões no desejo sagaz da destemperança
Fórmulas oxidam o desgaste politizado do medo
Palavras silenciam a candeia do desejo
No ponto inegável da desilusão no complexo escrito
Pelos moldes irrefutáveis na parte irraizada da esperança
Escrevo partituras no meio
Da retórica inafiansada pelo incomum
Pestanejos silenciam o enigma drástico da esperança
Onde minhas ações se protuberam na face irrisória do caos
Palavras apascentam o desejo irrefutável da esperança
Onde fatos preponderam situações na agremiação do desejo
Inundando reações no teorema ensandecido da ilusão
Onde as pétalas mordaçam o contingente humano
Pois os fatos exponenciam o código irredutível
Da especulação moral
Atentos aspectos silenciam o enigma de minha virtude
No calabouço especulativo da ação ascendente
No repouso dissidente de minha esperança
Preconizando objetivos na especulação sagaz
De meu parecer