O Regenerar dos Fatos Abruptos do Descaso

Facetas encobrem o enigma de minha alucinação

Parábolas desdenham o cronograma redentivo da desolação

Sínteses recuperam o teorema factível da derrota

Recupero resquícios no calor abrasivo da misericórdia

Palavras estigmam o desejo meticuloso do terror

Facetas estimulam a preconização racional de meu desejo

Meço fatos no estigma coincidente de minha redenção

Enalteço fatos na sagacidade introspectiva do descaso

Tudo se desvanece e o meu pensamento

Alimenta a sarjeta do destino

Palavras suportam o enigma factual da destemperança

Tudo exacerba e o desejo estimula

A setorização uniforme da misericórdia

Recíprocos devaneios incitam o holograma da deidade

Gesticulado por fatos segmentados

Pela destemperança de meus segredos

Fatos exacerbam o teorema regressal da especulação

Palavras repreendem a preconização factível da destemperança

Resolvo meus problemas na clássica autoridade da saudade

Pois o destempero estimulam as partes

Inescrupulosas da redenção

Secularidades desdenham o desejo

Exponencial da destemperança

Exprimo meticularidades na assolação

Desmedida de meus pêsames

Na realidade exponencial de meu supérfluo modo

No telegrama dissidente da explicação exponente da dor

Fatos expõem o telegrama inegável da meticulosidade

Passagens medem a relação exponencial de minha justiça

Palavras sobrepujam o enigma factual da discórdia

Explicito meus segredos no conglomerado regressante da paz

Supremos destinos conflitam a parte amargurosa do sofrimento

Regojizo nas informações trépidas do pensamento

Palavras teorizam o destempero anárquico da misericórdia

Exponho fatos na retórica simulação de meus desafios

Tudo se compreende e a assolação exprime o enigma do caos

Palavras teorizam a especulação do desdenho humano

Pois a absolvição reprime a trépida

Alucinação de meus estigmas

A destemperança afeta o calabouço sequencial da desordem

Infindáveis conjecturas responsabilizam

O meio trépido de meu interior

Fontes ensoberbecem o teorema factuoso da esperança

Onde o destino se apega ao destrinchamento humano

De meu desabafo

Especulo fatos na ínfima noção do desdenho sarcástico

No presságio factuoso da esperança

Onde a simulação rebobina os enigmas do desejo

Tudo se copula e a enigmática fórmula resplandece

O fonema retórico da destemperança

Conjecturas entristece a terrível

Sagacidade de meus pêsames

Facetas estipulam o fonema teocrático da desilusão

Palavras exponenciam o teorema factual do desejo

Incito presságios no cronograma intrínseco do tempo

Meras semelhanças apascentam

O destino trépido da destemperança

Agraciada pela preconização ríspida

Do condado mórbido de meu desafeto