O Cálice da Misericórdia
Insinuações trepidam o fonema mórbido do descaso
Alucinações moldam o vale atônito da misericórdia
Falácias incitam o teorema enigmático do desejo
Palavras enunciam o cálice de minha ascensão
Respiro sangrias no condado inerente da dor
Reflexo as armadilhas seculares do descaso
Palavras enunciam o teorema estelar de minha desolação
Parábolas infringem a elitização dos segredos
Secularizo fonemas nas hastes sequenciais da misericórdia
Resvalo no resquício moldado pelos meus desejos
Sacrifico inversões na porta do castiçal de minha desonra
Palavras sacrificam na praticidade de minha assolação
Sequências resvalam na intensa misericórdia
No cálice moldado de minha atenção
Palavras respondem ao condado responsivo da misericórdia
Pactuam com o enigma salutar da desesperança
Resisto minhas anarquias no poço moldado do destempero
Falácias enunciam o ponto enigmático da oligarquia do prazer
Envolvo a assinatura inquisitória de minha redenção
Retumbante assinaturas moldam
O enigma sequencial do destino
Resquícios salutam o enigma desolado de meu interior
Palavras confiscam a assinatura de meu presságio
No condado abrasivo de minha ternura
Respiro na assolação atônita da destemperança
Tudo desfaz suas assinaturas
No ponto vertiginoso de minha razão
Quero acoplar meus fatos na revisão recíproca de meus desejos
Partituras enunciam a peste retórica de minha ilusão
Respiro no atônito prólogo de meu desejo
Estímulos estimulam a divisão sequencial da misericórdia
Dádivas silenciam o reino miraculoso da redenção
Quero galgar picos mais altos na dissidência sórdida do medo
Colaboro com existências no meio procedural de minha justiça
Escrevo meus mandamentos na sagacidade de meu desafeto
Vidas julgam o intrínseco caminho do desejo
Especulo meus desejos nas partes sociáveis da manhã
Resvalo intrínsecos sentidos na parte inescrupulosa da noite
Estímulos gesticulam os enigmas de minha mensagem
Tudo se esvaira e meu desejo condensa
Com a forma inabalável de meus métodos
Sucumbir alucinações exprimem
A sedução desvairada do destino
Saudades exprimem a confissão introdutória do engodo
Conflitando os esquemas no palco complexo de minha alma
Escalo inversões nas armadilhas do pensamento
Recíprocas desilusões repartem a saudação da misericórdia
Sacrifícios interrompem a fluidez sarcástica de minha história
Palavras silenciam a deidade exponencial da sedução farta
Incondicionada pela simbiose aristocrática do desespero
Redomas enunciam o fato secular da minha desolação
Estipulo facetas na fórmula intrínseca do medo
Surpresas interrogações reduzem o desejo de minha história
Tudo se esgana na situação benéfica da esperança
O desvairar de minhas obras presumem a cartada cética
Do apogeu desvanecente da misericórdia
Presumo sequências anárquicas
No templário devaneio de minha injustiça
Sequencio fábulas nas conquistas retóricas do desejo
Palavras silenciam o enigma expoente do destino
Falácias exprimem o fluido gesticular de minha esperança
Entroncada pela sinfonia existencial do luar
Enxergo a alucinação exotérica
Da indagação retórica do desafeto
Protuberando indagações
Nas fonéticas expressivas do desespero