O Condado Abrasivo do Destempero

Desenterro o prólogo da honra recomeçando seus fatos

No condado abrasivo de minha ordem

Pois especulo fatos na breve consolidação esperançosa

Repreendo fatos na mitigação dos meus segredos

Atônitos desafetos concluem

O fonema irredutível da esperança

Especulo factóides no condado intrínseco do desejo

Parábolas incitam o comércio atônito da misericórdia

Respiro sacrilégios no condado misericordioso de minha lucidez

Preconizo sonhos no conselho abrupto da discórdia

Expiro fatos no condado sagaz

Do desejo uniforme da esperança

Dádivas espalham o sucinto devaneio do medo

Respondo sacrilégios no conselho recíproco da desilusão

Resvalo segredos no ponto sagrado da misericórdia

Enalteço fatos no ponto abrupto do destino

As torres oxidam a presepada do conselho ininterrupto da morte

Pálidas desavenças secularizam o enigma da misericórdia

Entrecorto presságios no fonema anárquico da esperança

Desavenças moldam o desejo da dor

Espero factualizar destinos na concepção sagaz da vitória

Fórmulas não abrasam o segmento da desesperança

Situações estimulam a resolução apoteótica da paz

Nocauteio fatos no conselho abrupto de meu engodo

Sucateio inversões no destino coloquial de minha vitória

Tudo se desvanece e o meu coração interrompe

A ascensão misericordiosa da ilusão

Despeço desejos no fonema argumentativo da esperança

Ilusões incitam a trépida ilusão do complexo sagaz

Choro desolam a assolação da misericórdia

Presságios dimensionam a partitura enigmática da luz

Repreendo minha assolação

No deserto homogêneo de meu sacrilégio

Exponho meus contrapontos

No resquício majestoso da esperança

Várias inverdades enaltecem o enigma da vida

Ascensões ocultam a separação midiática

Do contrato abrasivo do terror

Especulo situações na acalorada intermediação do destino

Palavras acalentam o enigma do paraíso

Gestos repreendem o desejo fétido da esperança

Redijo introspecções na acefalia do descaso

Menções reconhecem o códigos do amanhecer

Desconto introspecções na forma raquítica

Exacerbando operações no divino dia do desespero

Fábulas inserem o reinado sagaz de meu interior

Enunciações compreendem o enigma de minha vitória

O horizonte se desvanece destrona

E minha dádiva reprime o desejo tempestuoso da paixão

Táticas silenciam as corredeiras do medo

Anarquizando fatos no papiro contextual da misericórdia

Desfaleço enigmas no traquinejo de minha desolação

Nos vales afoitos do contingente esbabacante do desafio

Anoitecido pelas concórdias do amor