A SEREIA
Bem no fundinho do mar,
Surge uma luz no infinito,
Luz que me cega n` alma,
Fazendo um imenso mito.
És a minha sereia do mar,
Erguendo em tua cabeça,
Tiara e conchas, vens exaltar,
Pérolas que brilham: enfeitiçar.
Com cauda nadante no mar,
Reflete nas ondas o teu corpo,
Uma sereia nos baixios das águas,
Ouço e olho o teu canto: É Iemanjá.
Luz cegando os meus olhos,
Banhando os seios amantes,
Preenchendo o meu prazer,
Arrastando-me pra te amar,
Bates a longa barbatana,
Na beira da praia, vou olhar,
A minha sereia encantada,
Amor eterno, eu vou te dar.
Bem no fundinho do mar,
Surge uma luz no infinito,
Luz que me cega n` alma,
Fazendo um imenso mito.
És a minha sereia do mar,
Erguendo em tua cabeça,
Tiara e conchas, vens exaltar,
Pérolas que brilham: enfeitiçar.
Com cauda nadante no mar,
Reflete nas ondas o teu corpo,
Uma sereia nos baixios das águas,
Ouço e olho o teu canto: É Iemanjá.
Luz cegando os meus olhos,
Banhando os seios amantes,
Preenchendo o meu prazer,
Arrastando-me pra te amar,
Bates a longa barbatana,
Na beira da praia, vou olhar,
A minha sereia encantada,
Amor eterno, eu vou te dar.