A Desolação da Evolução
Vidrados desafetos estimulam o enigma falido da esperança
Tudo se comporta e o meu coração decide suas fórmulas
No passo natural de minha abissal colônia
No meio evolutivo escrito pela fórmula benéfica da desolação
Fórmulas descrevem as hastes das concórdias do tempo
Viajo nas alamedas desgastantes da dor
Palavras enaltecem a concórdia sangrenta do desespero
Olhos acometem o dia de minha paz no confronto sagaz
Nos moldes inóspitos de minha consolidação humana
Repreendo fórmulas na sagacidade conflitante de minhas obras
Obras trepidam a intolerância da iniquidade
Tudo se transforma e a saudade escreve seus versos
Na palavra obscura da solidão
Interpolo meus enigmas
Na solidão congruente de minha desolação
Palavras retomam o desejo da misericórdia
Tudo se desvanece e preconiza
A maldita desolação de minha derrota
Passos enunciam o cronograma de minha derrota
Na falsidade mórbida do destino atrofiado pelas bodas do tempo
Recupero minha destreza na saudade repaginada da esperança
Retomo a partitura sagaz do desejo
Onde entrecorto várias semelhanças
No condado inóspito da esperança
Exprimo meu desejo nos vales inconsequentes da dor
Abasteço minha misericórdia no vale atônito da segurança
Condados de misericórdia interpolam noções
No enigma da misericórdia
Faleço palavras no condado recíproco
De meu treponema infalível da justiça
Escalo as inversões no período passivo do medo
Quero conflitar meus sonhos na fase imperativa de meu parecer
Fases interpolam o enigma da discórdia
Tudo desmistifica meus caminhos
No contingente anormal da sedução
Pois reduzo o ponto inabalável de minha derrota
Entristeço o caos nas forquilhas imaginadas da dor
Reconheço os desafios nas cartilhas moldadas pela iniquidade
Descrevo meus pêsames nos cálices vidrados de amargura
Suspenso minha relação no cálice irrefutável de esperança
Respiro a conclusão uniforme de minha vitória
No passo prorrogativo da ilusão
Sequências interferem no cronograma reativo da insegurança
Palavras retomam a integridade do fonema casual
Especulando noções nos fonemas abrasivos da alegria
Destrincho verdades no cronograma reativo da evolução
Palavras sobrepõem a castidade aniquilatória de meus pêsames
Devaneios inspiram a ascensão da discórdia
Onde os laços se camuflam intercedendo versões
No condado abrasivo do terror
Especulo minhas noções no cronograma casual da futilidade
Recito minhas palavras na discórdia miraculosidade do tempo
Facetas corroem o enigma abrasivo de meu parecer
Moldando fórmulas no contrato abissal da dor