A Redição da Esperança
Estações redigem o problema do passado
Flua seu descaso na hipótese maléfica
Aquela estrela representa muito sobre vocês
Olhos espalham suas mortíferas
No papel desencadeado pelo medo
Odisseias escondem meu pensamento dentro de uma jaula
Histórias silenciam o enigma súbito da pseudo-verdade
Conglomerados devaneios de mentiras instigam
A relação adúltera do prazer
Por que se diz que tudo é belo?
Se não passa de meras cortesias no condado do infame
Sórdidas aniquilações depredam o falido desejo da vingança
Regojizo pela alienação dos ditos felizes
Porque fétidas alucinações incitam a preconização do desejo
Bata sua face contra parede pois não redime seus sonhos
Oligarquias perambulam a fase do pensamento
Desleixo de minha paciência sintetiza o fim de minha alienação
Faces sucumbem até o enigma do descaso
Ditos calculam a prerrogativa insana de meu redijo
Vanglorio a observação dos céticos que buscam por evidência
Para conformar talvez a observação de uma lenda
Galgo na desolação ferida de meu segredo
Porque tudo entope a covalência do medo
Falácias suprimem o enigma do terror
Amor, isto nunca existiu nos cálices subalternos da esperança
Olhe a sanidade da loucura pois ela interrompe os laços
A maldade revigora sobre o mundo
E isso não é uma controvérsia
Trabalho no universal intelecto da invocação humana
Querem coibir os nossos laços de armarem destrezas
No ponto sarcástico de seus atos
Palavras, testificam suas difamações errôneas
Pois comandar os narizes já
É uma tarefa praticamente impossível
Recriem as mentiras e usem ela a seu hábito
Tropece no poço do abismo e pare de obscurecer sua solidão
Trabalhos infundam o abrolho sentimento insano de meu valor
Opiniões inundam apenas copos vazios de insegurança
Entender opinâncias gesticulam de forma voraz
Tudo se controverte e meu desejo é de esganar seus sentidos
Não pare a sua festa pois isto enterra de vez
Com nossa obscuridade sexual
Quero refratar seus laços no meu colapso de misericórdia
Cartas destronam o jugo de minha misericórdia
Provoco desavenças no término da esperança
Pois tudo isso não passa de belas mitigações
No colapso refratário do descaso
Especulo galgares no atual colapso do terror
Pois isso insulta a minha alucinação
O que diria Annie se ela estivesse aqui do meu lado?
Isto serve para o desejo de exacerbar confissões
Nas grades sinuosas do término de meu desastre
Atos derrubam com gostos inerentes da mentira
Pensamentos uniformizam a trépida alienação de meus atos
Pois horizontes camuflam o meu estado puro da depravação
Moldada pelas hastes dissidentes do futuro