A Esfinge do Amor
Fórmulas concluem a separação sedutora da saudade
Desisto de inundar martírios na escuridão da manhã
A assinatura goteja sacrifícios no enigma de meu engano
Fábulas enunciam a teoria moldada
Pela resolução de meu desafeto
Colaboro com palavras na situação honrosa de minha destreza
Abrasado saturo informações no calabouço
Templário da esperança
Repreendo facetas na inquisição uniforme do tempo
Cavalheiros enuncidam sua forma voraz
Na anárquica separação de meus desejos
No contrato retumbante de minhas sombras
No contexto espiritual de meu desejo
Entrecorto operações de minhas facetas
No galgar sólido de minha inóspita saudade
No gotejar silencioso da secular similaridade do tempo
Recorro a fórmula retumbante de minha alma
Onde a similaridade redige seus objetivos
No calabouço sofrível da escuridão divisória da esperança
Gotejos simplificam a noção vidrada de meu desejo
Fábulas recorrem a destituinte introspecção de minha alma
Resvalo no contingente autoritário de minha desavença
Palavras infringem a castidade inabalável de minha redenção
Encontro soluções no mundo soberbo da destreza
Riquezas não irão suprir minhas necessidades
Tudo não passa de mera vaidade
Quero superar os abrolhos da noite
Onde a singularidade esgana suas facetas
Na morte incorruptível de minha ternura
Tudo se exacerba durante a infame secularização da amizade
Fórmulas depredam o sagaz sonífero de minha paciência
Onde a consciência estimula as parábolas do desejo
Castidades interrompem a castidade
Irrefutável da desesperança
Cego no meio da desolação do paraíso
Recupero minhas fórmulas na castidade ininterrupta do prazer
Esqueço as partituras sagazes do amanhecer
Quero apenas ficar só olhando o condado das estrelas
No confronto sagaz da esperança
Situações depredam os enigmas de meu alvorecer
Na castidade abrupta de meu desafeto
Partículas condensam a uniforme partitura humana
Talvez o sacrilégio de amar seja mais uma dor
Do que uma mera esfinge social
Escrevo passagens no particípio ininterrupto do sofrimento
Desabafo meus sonhos no recôncavo de minha desolação
No sofrimento sagaz de minha alegria do complexo da redenção
Fórmulas enfatizam a constelação integra dos meus sonhos
Respiro suscintamente na divisão sagaz da aurora
A áurea domestica o desejo clamuroso de minha destreza
No capítulo inverso de minha nobreza
Palavras enuncidam a consolação irrefutável do desejo
Parábolas moldam o sacrifício morto de minha paz
Pois tudo silencia conflitos no renascimento da destreza
No complexo falido de minha sucção introspecta da saudade